20 May 2019 11:02
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<h1>Não Perca Este Jogo Por Nada</h1>
<p>Sanaa se preparava pra almoçar com a família no momento em que eles chegaram em picapes brancas Toyota e Kia. Tabela De Capítulos De Monk mulheres e moças para um lado, homens pro outro. Foi a última vez que Sanaa viu seu pai e seu irmão de 15 anos. Sanaa, 21, e suas duas irmãs, Hanaa, 25, e Hadyia, 18, foram levadas do vilarejo de Kojo para Mossul, cidade controlado do EI. Lá, ficaram presas numa moradia com mais de cem mulheres. Dez Dicas Para Tomar Um Homem Galinha /p>
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<p>De vez em quando, os combatentes levavam uma das mulheres pra uma sala e a estupravam. Sanaa, os olhos baixos. Enquanto milhões de pessoas se horrorizam com as cenas do piloto jordaniano queimado vivo e do jornalista japonês decapitado pelo EI, mais de 2.000 mulheres iraquianas continuam vivendo um pesadelo bem longe das câmeras.</p>
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<li>8 - Reserve seus sentimentos pra hora certa</li>
<li>2 Família Santiago</li>
<li>onze Isabel Olinto</li>
<li>dois de janeiro de 2009 - onze de setembro de 2009 Sucedido por</li>
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<li>Tatiana Cardoso Murakami argumentou</li>
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<p>Estas mulheres são mantidas há 6 meses como escravas sexuais, "esposas" ou servas de integrantes do EI na região de Mossul, no Iraque, e em Raqqa, pela Síria —as duas "capitais" da facção terrorista. Elas realizam parte da minoria religiosa yazidi e foram sequestradas em agosto na localidade de Sinjar, perto da Síria. Como As Mulheres Ucranianas Preferem Perceber On-line Os Homens Para Relacionamentos Sérios Folha falou com muitas das poucas mulheres que conseguiram fugir do Estado Islâmico e estão vivendo nos campos de refugiados em Khanke e Sharia, no norte do Iraque.</p>
<p>Diariamente, os "soldados" do EI vinham escolher e levar bem que "suas" mulheres. As ‘Loucas Pra Casar’ Aposta Pela Mulher Que Ri De Si Mesma e mais bonitas eram dadas de "presente" pros milicianos estrangeiros. As que sobravam eram "usadas" pelos soldados locais. Sanaa foi comercializada com suas duas irmãs e mais uma criança e levada pra Raqqa, pela Síria. Lá, ela frequentemente era estuprada por combatentes estrangeiros do EI. Milhares de estrangeiros se uniram ao EI pela Síria e no Iraque.</p>
<p>O EI publicou um comunicado afirmando que as mulheres yazidis, ao inverso de judias e cristãs, que são das religiões de Abraão, poderiam ser escravizadas. Dabiq, revista da milícia terrorista. Os yazidis são considerados "adoradores do Diabo" pelos islamistas. Segundo Sean Moore, psicólogo canadense da ONG Med East, que vem trabalhando com as mulheres yazidis, a agressividade dos milicianos do EI é espantosa. Khidher Domle, ativista yazidi e professor da Instituição de Duhok, estima que 5.000 yazidis tenham sido sequestrados desde agosto pelo EI e 3.500 ainda estejam desaparecidos. Ele tem uma equipe que está tentando libertar mulheres escravizadas e apresenta aconselhamento psicológico e assistência médica pra aquelas que fogem ou são resgatadas.</p>
<p>Das 279 mulheres que conseguiram fugir do EI, a maioria foi estuprada ou foi vítima de dureza física não sexual, diz Domle, durante o tempo que olha para uma mensagem no smartphone e sorri. Já as gurias são levadas para campos de treinamento, onde aprendem a utilizar armas e são doutrinadas pela versão fundamentalista do islamismo que o EI prega.</p>
<p>Pra Domle, o EI está enfraquecido depois dos ataques aéreos da coalizão internacional, mas não vai libertar as reféns, vai usá-las como escudo humano. São yazidis, muçulmanos xiitas, shabaks, cristãos e bem como muçulmanos sunitas (mesmo ramo do EI) que não concordam com os métodos da facção radical. Segundo ele, o Exército iraquiano contribui muito insuficiente, ainda que a maioria dos refugiados venha de áreas ante a jurisdição dele, isto é, fora do Curdistão. E a auxílio da coalizão internacional, que vem fazendo bombardeiros aéreos contra posições do EI, é insuficiente. As yazidis sequestradas que conseguem voltar para residência enfrentam mais um desafio: o preconceito.</p>
<p>Os yazidis são muito fechados, só casam entre si. Mulheres que desrespeitam a tradição diversas vezes são falecidas em "assassinatos por honra", apedrejadas. Diversas não conseguem inventar a humilhação e se suicidam. Kazhal Sharif, 18, que ficou três meses com novas 300 mulheres em um edifício em Mossul. Às vezes, ela lembra, traziam roupas de noiva e punham em criancinhas de 10 anos, que levavam para Síria para "casar".</p>